domingo, 21 de outubro de 2007

Valeu amigas!

Voltem sempre que será um imenso prazer recebê-las aqui na Ilha das 3 Pontes, 42 praias, 2 lagoas e 36 trilhas ecológicas .

sábado, 20 de outubro de 2007

Um passeio turístico no feriadão






Alguém aí chame uma faxineira com urgência. Isso aqui está empoeirado e cheio de teias. Tadinho do meu blog.
Falta de tempo e “inspiração”, se bem que causos não faltaram.
Como por exemplo, meu feriadão que foi animadíssimo.

Recebi aqui em Floripa, amigas do Rio e de Porto Alegre. Foi uma fuzarca.
Dentro da programação, marcamos um tour por Camboriú, Blumenau e Brusque.
Marcamos é força de expressão que nos metemos mesmo numa excursão já previamente marcada.
A “turma” era composta em sua maioria por nordestinos de vários estados. Alguns mineiros, um alemão e nós aqui, as adolescentes em férias.
Tomamos a cozinha do busão de assalto.
Já na entrada , num pequeno motim, tentamos uma mudança no roteiro. Compras em Brusque não nos fazia salivar. Sem chance, pois, minoria perde.
Apresentou-se nossa guia turística. Ó Senhor, que castigo dos céus!
A moça não era tão moça, pra começar. Tinha uma voz esganiçada e alta que amplificada pelo microfone, reverberava nos nossos pobres ouvidos.
Bom, se aquela moça fez algum curso de guia de turismo deve ter tirado notas péssimas.
Falou tanta besteira, disse tanta sandice que Thetê e eu quase chegamos a óbito. Ela não esperava duas manezinhas a bordo, corrigindo-a o tempo todo. Um pooooooooorrrrrreeeeeee.
Ganhou, de cara, nossa antipatia quando avisou que seriam reles vinte minutos no Pavilhão da Oktoberfest em Blumenau e uma hora e meia na FIPE, local de compras em Brusque. Mó sem-graça.
Camboriú já foi uma festa. Para não perder tempo, nem subimos no teleférico. Andança, café e fotos. Aquilo lá estava fervendo e quando euzinha pensava na miséria de ficar aquela hora e meia paradona pois não queria comprar nada, sentia até ímpetos de esganar a guia. E seria legítima defesa.
A seguir a bela Blumenau.
No tal pavilhão foi uma verdadeira gincana. O tempo era contado na ampulheta e conseguimos a façanha de pular carnaval com a bandinha alemã, comprar souvenirs, tirar trocentas fotos de tudo que é jeito e a maior de todas, não tomar um gole sequer do chopp da festa. Pode um negócio desses? Só onde euzinha to metida que acontecem essas coisas.
Brusque nem vou falar, pois, nem um café decente aconteceu.
Como não estávamos com espírito consumista no momento, queríamos ao menos o direito a um café colonial “daqueles”,com tudo que se tem direito e mais um pouco.
Nos contentamos com um café sem-vergonha numa lanchonete xexelenta.
Somando tudo e tirando os nove fora, o saldo foi muito positivo, pois, rimos à beça e até a guia amplificada e mal informada foi motivo de muita diversão.
Eu me meto em cada uma...