Pronto! Acabou-se o que era doce.
O passeio estava ótimo mas, estamos de volta à “vida cruel do campo”.
O passeio estava ótimo mas, estamos de volta à “vida cruel do campo”.
Vamos à luta.
Com o calor que anda fazendo só há um lugar para poder ficar. A rua!
Durante o dia foi aquele lesco-lesco de sempre. Contas para pagar (credo que isso não acaba), casa para dar conta, procurar material para meu artesanato, esses troços chatíssimos que existem só para aporrinhar as idéias.
No meio da tarde liga a prima “tá em todas” avisando que hoje é dia de Iemanjá e não custa nada levar uma florzinha. Lá fomos nós duas catar uma prainha discreta.
Comecinho da noite toca para a beira do mar que a situação ta preta e sempre é bom uma forcinha extra.
Bares lotados, calçadão na beira da praia cheio, crianças brincando, casais namorando, uma festa.
Já no carro, voltando para casa, liga a filhota enturmadíssima de um boteco regado a cervejotas geladas marcando encontro na frente da Catedral.
Pois não é que inventaram um ensaio de escola de samba em torno da Praça XV?
Não foi nada difícil me convencer. É só ouvir a primeira batida de tambor que eu me acabo.
Sei lá de onde vem esse fascínio. A-do-ro!
Estava muito engraçado. A fauna era a mais diversificada possível, como só acontece no carnaval.
Todas as tribos juntas. Dos “sapatos unidos” às velhinhas da ala das baianas passando pelos gays todos, criancinhas da ala mirim, passistas e adjacências.
O samba era ótimo e ficar praticamente dentro daquela bateria renovou as minhas forças.
Com o calor que anda fazendo só há um lugar para poder ficar. A rua!
Durante o dia foi aquele lesco-lesco de sempre. Contas para pagar (credo que isso não acaba), casa para dar conta, procurar material para meu artesanato, esses troços chatíssimos que existem só para aporrinhar as idéias.
No meio da tarde liga a prima “tá em todas” avisando que hoje é dia de Iemanjá e não custa nada levar uma florzinha. Lá fomos nós duas catar uma prainha discreta.
Comecinho da noite toca para a beira do mar que a situação ta preta e sempre é bom uma forcinha extra.
Bares lotados, calçadão na beira da praia cheio, crianças brincando, casais namorando, uma festa.
Já no carro, voltando para casa, liga a filhota enturmadíssima de um boteco regado a cervejotas geladas marcando encontro na frente da Catedral.
Pois não é que inventaram um ensaio de escola de samba em torno da Praça XV?
Não foi nada difícil me convencer. É só ouvir a primeira batida de tambor que eu me acabo.
Sei lá de onde vem esse fascínio. A-do-ro!
Estava muito engraçado. A fauna era a mais diversificada possível, como só acontece no carnaval.
Todas as tribos juntas. Dos “sapatos unidos” às velhinhas da ala das baianas passando pelos gays todos, criancinhas da ala mirim, passistas e adjacências.
O samba era ótimo e ficar praticamente dentro daquela bateria renovou as minhas forças.
Este calorão, cervejinha gelada, ar livre e samba no pé, não precisa mais nada.
Eu me espalho e ninguém junta.
2 comentários:
Ahhhhhhhhhhhhhh !!!!
Que delícia,em plena segunda e vc caindo caindo no samba.
Eu A D O R O samba,e com cerva geladinha não tem maior relaxamento que esse.
Amei seu post descrevendo a concentração para o ensaio.rsssss
Como sempre... vc me faz rir quando passo aqui no seu cantinho.
Beijocas e curta de montão,ensaio de escola de samba é tudibão.
Mas que vidinha ruim essa de samba, suor e cerveja! Já vi que este ano não vai ser igual àquele que passou...kkkkk. Vamos nessa Sil, neste sábado eu vou pro meu recanto e pretendo me espalhar por lá.
Fiquei toda prosa com essa homenagem linda que você fez pra mim! Obrigada querida. Amigos como você fazem a vida ser melhor, mais colorida e feliz.
Beijos em quantidade.
Postar um comentário